Mattos nega problemas com Valdivia e explica saída do chileno em 2015

Chileno teve saída polêmica após sua segunda passagem pelo Verdão

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Diretor de futebol responsável pelas construções de elencos do Palmeiras entre as temporadas de 2015 a 2019, Alexandre Mattos esteve logo em seu primeiro ano envolvido em uma polêmica sobre a saída de Jorge Valdivia.

O Mago tinha contrato com o Verdão até o meio de 2015 e não teve seu vínculo renovado.

Em entrevistas desde que deixou o clube, o chileno atribuiu boa parte da culpa de sua saída a Mattos, que tratou de explicar a situação.


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O dirigente afirmou em entrevista ao canal Amici1914 que gostaria de ter renovado com o meia, mas não teve permissão do clube de propor um contrato melho do que já estava definido com o presidente Paulo Nobre:

“Eu trabalhei com o Valdivia por 5 meses. Como jogador, tecnicamente, talvez o melhor que eu trabalhei. Paulo Nobre me chamou perguntando se ele fica, eu disse que por mim, ficaria. Nós estávamos em reformulação e não tinha jogador tecnicamente como o Valdivia. Para o grupo, elenco, ele é muito bom. Eu não tive problema com o Valdivia, só uma coisinha ou outra.”

“O que o Nobre me autorizou de fazer proposta eu passei para o pai do Valdivia. Ele achou que não deveria aceitar porque era produtividade quase 100%. Por isso o Valdivia cita que se fosse para a seleção, não iria receber. Ele iria receber se jogasse. Se jogou, recebia. Se não jogou, não recebia. Era o que o Paulo Nobre autorizou e foi o que eu passei para ele”, completou Mattos.

Foto: Cesar Greco / Fotoarena

Valdivia chegou a disputar a Copa América pelo Chile em 2015 e voltou ao Verdão no começo do segundo semestre, mas como não houve um acordo pela renovação, a diretoria achou melhor deixá-lo de lado até o término do contrato no meio de agosto.

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